Construtora Zagonel lança o Aire em Gramado
Publicado em 24 de fevereiro de 2021Construtora Zagonel
Setor imobiliário atrai cada vez mais investidores no Brasil
Juros baixos e menor taxa Selic da história resultam em boas opções de financiamentos e movimentam a economia do setor imobiliário em meio à crise sanitária mundial. Na contramão de outras aplicações, os imóveis se tornam mais atraentes e se consolidam como uma excelente fonte de rentabilidade e capitalização. Construtora Zagonel oferece diversas opções inovadoras em Gramado, Santa Cruz do Sul e Lajeado. “É a hora de investir em imóveis”, resume José Zagonel, empresário com quatro décadas de atuação no mercado nacional da construção civil
A Construtora Zagonel está no mercado desde 1977. Com sede em Lajeado e referência no setor imobiliário gaúcho, a empresa possui empreendimentos em construção que somam um valor de vendas de R$ 201 milhões. Hoje são 584 unidades divididas em obras no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul, além de terrenos em estoque que permitem a construção de mais 3,5 mil apartamentos. Nos últimos anos, foram entregues 753 unidades de apartamentos e lojas. E justamente durante os meses de pandemia a empresa registrou picos inéditos de venda.
José Zagonel é um dos mais experientes empresários do ramo da construção civil no Estado. Ele é o fundador da Construtora Zagonel, e até hoje demonstra a mesma jovialidade para falar sobre os novos empreendimentos da empresa. Sobre o condomínio Aire Gramado, por exemplo, ele faz questão de oferecer aos melhores amigos. “É um dos maiores complexos residenciais da cidade de Gramado. Aconchegante, acolhedor e moderno. E o principal: é uma ótima opção de investimento. Ofereçam aos melhores amigos, e podem assinar o contrato de olhos fechados. É a hora de investir em imóveis”, reforça.
O empresário com mais de quatro décadas de experiência no setor reitera os benefícios do investimento em imóveis. Para tal, cita uma mensagem do ex-presidente norte-americano Theodore Roosevelt. “Um imóvel não pode ser perdido, roubado ou levado por ninguém. Comprado em um bom negócio, pago integralmente e gerido com cuidado razoável, é o investimento mais seguro do mundo”. Por fim, faz um alerta. “O momento é favorável para a compra. Os preços estão favoráveis e tendem a subir. Isso por que a recuperação do país passa pela construção civil. É o segmento que mais rápido movimenta a economia. Hoje qualquer obra movimenta 97 setores da economia.”
E o mercado imobiliário está superaquecido, resume o Diretor Comercial da Construtora Zagonel, Jean Zagonel. E as pessoas estão buscando imóveis com novos requintes e com inovações para gerar conforto e praticidade no dia a dia. “Outro aspecto que nossos clientes mencionam é a possibilidade de aproveitar bons momentos com a família e amigos em uma atmosfera diferente, como é o caso da cidade de Gramado, um dos principais destinos turísticos da América do Sul, com todas as suas atrações. Afinal, quem não gosta de desfrutar de boa gastronomia, atrações naturais, arquitetura, parques, ainda mais junto de quem se ama?”
É um bom momento para investir, reforça Jean. No fim de outubro, o Copom decidiu pela manutenção da Taxa Selic em 2%, ao menos até o fim de 2020, e atendeu às expectativas do mercado pela segunda reunião consecutiva. “Se a pessoa que tem dinheiro guardado na poupança ou renda fixa olhar para o rendimento que está tendo, e lembrar de descontar a inflação dos últimos 12 meses, perceberá que o dinheiro pode estar derretendo. E sem saber, podem estar perdendo o dinheiro que fora tão suado para conquistar. E o imóvel geralmente protege da inflação e pode trazer ganhos atrativos com a valorização e também geração de renda por meio do aluguel, por exemplo”, diz.
A taxa Selic é a taxa básica de juros brasileira que incide sobre todas as operações financeiras nacionais e financiamentos diários lastreados pelos títulos públicos. Para o ano que vem, e de acordo com pesquisa recente do Banco Central junto ao mercado financeiro, a estimativa é de que a taxa básica chegue a 3% em 2021. Diante disso, o advogado e economista Fernando Arenhart faz um alerta: é preciso aproveitar os financiamentos a juros baixos e investir em aplicações menos voláteis. “E o imóvel é sempre uma excelente opção”, reforça.
Arenhart sugere a busca por riscos calculados. “Se a pessoa não possui muita experiência com aplicações financeiras, a sugestão é fugir de investimentos muito arriscados ou voláteis, como a Bolsa, por exemplo, principalmente diante da pandemia e deste choque na economia global. A recomendação é por investimentos de médio a longo prazo, e com grau de risco não muito elevado. E nestes quesitos, o imóvel é um investimento tradicional e seguro, com valorização natural e uma forma de liquidez bastante interessante”, informa.
O economista observa para a força do setor imobiliário em Lajeado e Gramado, cidades em que a Construtora Zagonel finaliza dois grandes empreendimentos em construção: o Zagonel ONE (que oferece a possibilidade de personalizar as paredes internas das unidades) e o AIRE Gramado. “Em Lajeado, que é uma das cidades mais pujantes do Estado, os imóveis são valorizados naturalmente. O mesmo acontece em Gramado faz mais de 40 anos. Não há expectativa de que isso vá mudar no futuro. Pelo contrário. A tendência é valorizar cada vez mais os imóveis nestas cidades.”
Dicas para o financiamento
Entre as principais dicas para quem busca um financiamento de imóvel, a sugestão é que o comprador se organize para garantir uma entrada com o maior valor possível. Com isso, automaticamente ele garante menos juros para a compra. Outra dica é não comprometer mais de 30% do próprio orçamento mensal, pesquisar a capacidade de valorização do imóvel (avaliando o local do empreendimento, por exemplo), e avaliar as condições oferecidas por cada instituição bancária. Afinal, cada banco possui regras e taxas diferentes para cada financiamento.
A Caixa Econômica Federal, por exemplo, reduziu no começo de outubro o piso de financiamento imobiliário para 6,25% ao ano, com teto em 8%, mais a taxa referencial (TR). Com a mudança, a parcela inicial da prestação caiu cerca de 25%. E no Brasil as taxas de juros sempre foram altas ao longo da história, e historicamente geraram dificuldades para o acesso ao financiamento. Hoje, a dica dos investidores é buscar adquirir um financiamento com taxa fixa e evitar problemas com o aumento na inflação.
Aluguel x Financiamento
Arenhart também observa para uma dúvida constante: pagar aluguel ou iniciar um financiamento para a compra da casa própria. “É um dilema. O financiamento pode lhe custar duas ou três vezes mais por mês, mas em compensação será revertido em patrimônio. Na minha opinião, sempre é melhor o financiamento, desde que você tenha um imóvel que seja efetivamente avaliado para o futuro”, resume.
Há alguns anos, pessoas de renda mais alta conseguiam deixar o dinheiro guardado, rendendo e, com o rendimento, pagar o aluguel, já que as taxas de juros no país eram altas e os títulos públicos e privados rendiam muito mais. Entretanto, o novo momento econômico dificulta tais operações. Além disso, os contratos de aluguel são calculados pelo IGP-M, indicador de inflação que tem mostrado sinais de alta.
Diante do dilema, Arenhart atenta para uma terceira via: comprar o imóvel e posteriormente disponibilizar para a locação. “Hoje você consegue 0,5% do valor do imóvel em locação. É uma renda mensal muito atraente. Ainda mais em cidades como Gramado, por exemplo, onde o investidor ou mesmo o morador garante um aluguel ainda mais alto para períodos curtos ou mesmo por temporadas.”
“Quem investe em imóvel nunca perde”
Com 30 anos de experiência no setor imobiliário, o corretor de imóveis e advogado André Viesseri também demonstra muito otimismo com o atual cenário econômico. “Com juros e Taxa Selic baixos, não há qualquer incentivo para manter o dinheiro parado nos bancos. É a hora do imóvel. Além das condições já citadas, a desvalorização da nossa moeda é gritante, e isso faz com que as pessoas busquem socorro junto ao mercado interno.”
André reforça que o imóvel sempre foi um ativo valorizado no Brasil. “Antigamente se comprava imóvel por meio de poupança. Afinal, não existia tanto oferta de financiamento e disponibilidade interna. Hoje temos ofertas de vários tipos de imóveis: comercial, residencial, de lazer, para exploração de outros negócios como estacionamentos, e até imóveis compartilhados, como os espaços de coworking, e os bancos concorrendo para liberar crédito aos interessados. Mas o imóvel sempre foi um ativo importante. Tem inclusive o ditado que diz: quem compra terra, não erra.”
O corretor adaptou o ditado. “Eu sempre digo aos meus clientes: quem compra e investe em imóvel, nunca perde. Vai ganhar e, na pior das hipóteses, ele vai empatar. Em um bom negócio, o ativo pode alcançar 100% de valorização em 10 anos. Claro, é preciso atentar para fazer uma boa compra. Você ganha dinheiro na compra, e não na venda. Para isso, é preciso buscar lançamentos, com tabela de pré-venda, ou tabela zero, para encontrar o melhor preço. No futuro, o ativo vai valorizar. Outra sugestão é sempre procurar uma empresa sólida.”
André também observa para a necessidade de buscar referências sobre a construtora. “É interessante buscar informações com pessoas que você conheça e que já fizeram negócios com a empresa. Outras dicas é sempre atentar para o preço, o projeto e a localização. No futuro, o imóvel também pode servir para locação. E hoje existem muitas formas distintas de locação. Por temporada, longa ou média, e também por meio de outras plataformas. Ou seja, além da valorização do seu imóvel, você também está capitalizando e ainda rentabilizando o seu ativo.”
Por fim, o corretor cita o AIRE Gramado como uma excelente opção de investimento em Gramado. “Tenho mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário. É tenho como premissa que sempre é preciso acreditar no empreendimento. E eu acredito no empreendimento da Construtora Zagonel em Gramado. O mercado está superaquecido e as pessoas perceberam, durante a pandemia, que somos mortais. Elas querem investir em imóveis maiores, confortáveis, e de lazer. E o AIRE tem esse potencial, com um bom porte, vários atrativos de lazer, e que não demandam condomínio alto em face do bom número de unidades. Está localizado em um bairro calmo, a cerca de um quilômetro da principal avenida, e muito próximo de bons restaurantes. É um excelente investimento.”